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O Em Cantar Criança

Criado em 2021 pela musicoterapeuta Darda Azevedo, o Em Cantar Criança nasceu como um programa de treinamento e capacitação para profissionais, com a missão de disseminar conhecimento, de forma eficaz e sensível, sobre música e musicoterapia no trabalho com crianças no desenvolvimento atípico.

Darda é licenciada em música, pós graduada em musicoterapia, especialista em neuropedagogia infantil e mestre em música, trazendo expertise científica e prática para todos os nossos materiais e cursos.

O programa conta com:

  • Comunidade no WhatsApp de apoio ao profissional
  • Conteúdos informativos em canal do YouTube
  • Dicas rápidas e descontraídas no Instagram
  • Cursos práticos e com acompanhamentos
  • Materiais impressos
  • Materiais interativos
  • e muito mais…

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Sempre fui muito encantada com a pureza das crianças. Desde a minha infância dedicava minha atenção para ajudá-las na igreja que eu frequentava. Criava aulas criativas, canções e muitas brincadeiras para interagir. Nesse momento eu já sentia que iria trabalhar em algo que envolvesse isso. Ainda nesse período, descobri a música como uma paixão latente que foi aflorando ao longo do tempo até que comecei a estudar violino, já na minha adolescência. Ali eu tive certeza que queria poder usá-la como um futuro trabalho. Na minha escola tivemos aqueles testes de profissão, onde eu ouvi falar pela primeira vez em Musicoterapia. Meu coração bateu mais forte naquele momento, onde tudo pareceu fazer sentido. 

A partir dali comecei a minha jornada em busca dessa profissão, que se inicia em 2008 com a Licenciatura em música na cidade de Cascavel, com alguns percalços no caminho até enfim chegar a Curitiba para fazer a graduação em Musicoterapia em 2015. Por forças maiores tive que optar em parar e finalizar pela especialização em 2017. Mas desde o início da minha vida profissional, em 2012, comecei a atuar em escolas que estavam iniciando o processo de inclusão. Pra mim foi fascinante descobrir o desenvolvimento atípico ali dentro. Mal sabia quais eram os diagnósticos que estavam em minha sala de aula. Mas eu sempre observava algumas crianças que tinham essas diferenças no desenvolvimento e criava oportunidade de interagir e integrá-las na turma. 

Assim, foram-se passando alguns anos, tive experiências em outras escolas e descobri que minha paixão era o desenvolvimento atípico. Em 2013 me mudei para Ponta Grossa e fiquei ali por um ano. Nesse período simplesmente decidi que queria trabalhar com crianças autistas. Não fazia ideia do que era o TEA ainda e tinha uma visão muito estereotipada. Daquelas em que achamos que a criança “vive no mundinho dela”, “não gosta de interagir” ou mesmo “que são todas parecidas”, eu não entendia quase nada sobre isso, mas estava muito disposta a aprender. Mandei meu currículo para uma instituição educacional da prefeitura que atendia um público autista infanto-juvenil. Me aceitaram para que eu iniciasse o trabalho de musicalização com as crianças do local. Foi maravilhoso, pois o meu primeiro contato direto com esse público, se deu ali. Nessa instituição aprendi muito, comecei a expandir muito meu pensamento fechado, e graças a minha curiosidade aguçada, busquei compreender e quebrar os paradigmas colocados pela sociedade que não vivencia a neuro divergência de perto.

Enfim, chegando em Curitiba, já busquei uma instituição que me desse a oportunidade de continuar trabalhando com autismo. Encontrei! Foi muito importante pra mim, pois aprendi muito nesse lugar. Entendi que o autismo é um grande espectro, que existem formas eficientes de estimulação do desenvolvimento. Nesse local trabalhava inicialmente com atendimentos grupais, então comecei a analisar técnicas para tornar meus atendimentos mais eficientes, fui criando estratégias e estruturando minhas aulas para que o grupo inteiro fosse beneficiado e não apenas fazer atividades musicais de entretenimento. Eis que houve um momento que o trabalho de grupo foi dissociado para trabalho individual com cada criança, e aí foi o pulo do gato para que eu entendesse e que apesar de terem os critérios diagnósticos parecidos, cada pessoa é única e possui seu jeitinho próprio, que devemos compreender essas diferenças. Vários questionamentos surgiram em minha cabeça que me ajudaram a compreender as 5 estratégias musicais para trabalhar com autismo. O meu primeiro curso… 

Hoje em dia estou focando em compartilhar todo o conhecimento adquirido nessas vivências, pois na época era muito difícil encontrar informações de fácil acesso principalmente relacionado à Musicoterapia ou musicalização para desenvolvimento atípico. Por isso hoje tenho o meu canal no Youtube dedico à isso, chamado Em Cantar Criança, faço cursos para preparar e auxiliar outros profissionais nessa jornada que é tão linda.

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